segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A Escola Erbe mosta sua cara

Matrícula 2012

Fique atento aos prazos de matrícula e garanta sua vaga na Erbe!
Você que já faz parte da escola (veteranos):
19 de dezembro é dia dos 1º (primeiros) e 2º (segundos) anos
20 de dezembro é dia dos 3º (terceiros) e 4º (quartos) anos
21 de dezembro é dia dos 5º (quintos) e 6º (sextos) anos
22 de dezembro é dia dos 7º (sétimos) e 8º (oitavos) anos

Aos que desejam ingressar na escola (novatos):
Dias 02 e 03 de janeiro de 2012 tem inscrição para os estudantes que irão cursar o 1º (primeiro) ano em 2012
Já nos dias 16 e 17 de janeiro de 2012 tem inscrição (matrícula) para os estudantes do 2º (segundo) ao 9º (nono) ano.
Obs: A renovação só será efetuada com a presença dos pais ou responsáveis.
Dê preferencia ao seu horário.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A Africanidade como Cultura e Formação da Nossa Identidade






A estudantada do 9º ano "B" se faz presente nas africanidades recitando poesias e, parodiando a negritude como força da sociedade brasileira e, pelo fim do racismo e toda e qualquer forma de discriminação

A Africanidade como Cultura e Formação da Nossa Identidade







A estudantada do 8º ano "B" mostra sua cara, seu talento nas africanidades recitando poesias e falando da história da negritude africana e do racismo brasileiro

A Africanidade como Cultura e Formação da Nossa Identidade



A dança Negra esteve presente nas africanidades com destaque para as Garotas do 7º ano "B" e aplausos fervorosos dos colegas de plantão

A Africanidade como Cultura e Formação da Nossa Identidade






A estudantada da escola assiste atentamente aos colegas 6º ano B falar sobre comidas típicas africanas e promove "show" com apresentação nas africanidades

Viva a Resistência na Consciência Negra

Os africanos não vieram livremente para o Brasil.

Vieram obrigados, escravizados de diferentes “Áfricas” e trouxeram consigo hábitos e tradições que marcaram nossas vidas.

Quando aqui chegaram perderam sua identidade, sua etnia e, foram outra vez batizados. Sem característica humana, e trocados por tabaco, aguardente, pólvora e armas. Armas que fortaleciam as guerras para ampliar ainda mais um número de pessoas africanas escravizadas.

Sua cultura jeje no Maranhão, iorubá na Bahia e o banto mais usado no sudeste e conhecido no Brasil.

Trabalhando de doze a quatorze horas, onde seu dia tinha início as quatro da manhã e findava apenas com a terra fria, já era noite.

Vida vigiada por feitores que nunca perdoavam uma pequena pausa para descanso necessário, buscou na capoeira uma forma de resistência, que hoje é uma expressão cultural afro-brasileira ou por dizer o modismo, afro-descendente.

Com sua resistência formaram os quilombos, onde pessoas se agrupavam quando foragidas da escravidão. O quilombo de Palmares liderado por Zumbi, foi o mais conhecido e lutou até o fim sem se render, sem se vender, sem sucumbir.

A comunidade negra transforma o dia da morte de Zumbi 20 de novembro, dia da consciência negra. Dia para refletir sobre o racismo no Brasil e buscar de alguma forma superá-lo.

Viva Zumbi e viva a Resistência Negra que ousa existir

Autor: Professor Airton dos M@res